Como diz esse belo hino de Chandra Lacombe, meu intuito agora é continuar mansinho, pensando no infinito. Colocar em prática todos os ensinamentos até hoje percebidos. E tentar perceber aqueles que ainda parecem tão distantes.
A perfeição divina é 'induvidável'. Por isso, firmo meus sentimentos na certeza que tudo está sendo como deve ser. De nada adiantará querer mudar os desígnios de Deus. Portanto, o que deve ser feito, deve ser aceito de bom coração.
Orgulho, ressentimento, mágoas, tudo isso deve ser largado, esquecido, totalmente abandonado.
E, no lugar, esperança, amor, muito amor, compreensão e perdão incondicional.
Confesso não estar perto da plenitude. Tampouco estar perto de estar razoavelmente obediente às ordens de Cristo. Força e disciplina é o que estou precisando no momento.
Amigos pensava não ter. Engano ingrato. A meus compadres, a meu padrinho e irmãos queridos devo ser agradecido por tamanha ajuda quando talvez não fosse capaz de caminhar com minhas próprias pernas.
Hoje fortalecido, caminho. Devagar, e sem desejo de parar.
O futuro a Deus pertence. E parece-me cada vez mais difícil tentar prevê-lo. Ou ser cada vez mais ingrato tentar desejá-lo.
Certo é que, de férias, Cuzco e Machu Pichu me esperam. Por tanto estarem em roteiros espiritualizados, espero que algo esteja guardado para mim lá.
Por aqui, no planeta Acre, o Chefe Juramidã tem segurado minha cruz que pesou além de minha capacidade essas últimas semanas. Se não fosse o Santo Daime, não estaria aqui certamente. E se não fosse seus ensinamentos, não sei o que seria de minha jornada.
Essa postagem, sem maiores dizeres ou aprendizados, parece-me um desabafo da pressão, uma estréia do novo computador, e um aviso para meus poucos amigos de minha viagem. Verdade é que nada tenho vontade de registrar desse momento tão complicado. Muito já aprendi, mas quero aprender bem, muito bem.
Que Cristo ilumine nossos passos e guie nossos sentimentos!
Homini Pax!
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